terça-feira, novembro 28, 2006

OITCHO
"- Iraci-í!!!
- O que é Manezinho?
Ô Iraci, ai como eu amo a ti / sem ti não sei viver / ai que coisa boa amar alguém
Eu sou feliz por te querer assimi / sem ti não sei viver / ai que coisa boa amar alguém"

Para todos os alagoanos na faixa dos trinta que jamais esqueceu o slogan "Se no Recife tem, na Casa do Colegial também tem". Porque é recordar é viver.

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Das coisas que só se vê por aqui. No caso, ouve. Sabem aquela música lindinha Torn, da Natalie Imbruglia? Em ritmo de forró. E em versão brasileira herbert richards brego-trash-dor-de-corno. Algo.

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Fui em Palmeira dos Índios e Minador do Negrão. Fui atrás das minhas raízes, como eu brinco. E ver papai, tios, primos, além das amigas queridas que eu não via há uns bons 10 anos e estão por lá. Tirei fotos do Cristo do Goiti (bem de longe) e da índia pelada da Praça do Açude pra mostrar por 77. Na verdade eu queria muito que ele estivesse lá comigo, vendo todas aquelas coisas hilárias e absurdas ao vivo e a cores desbotadas. Queria mesmo.

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Falando em 77, ele acaba de me anunciar, via google talk, que ele, o Vaz e a Fran estão começando a planejar uma road trip pelo interior do Rio Grande. O destino é uma cidade insólita no noroeste do estado chamada Palmitinho. " Parando em todas cidadezinhas de nomes estranhos que tiver no meio do caminho". Tô muito dentro.

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Perecíveis. Já fiz minhas comprinhas pra levar pra Porto Alegre. Tem dois pacotes de canjiquinha, dois de flocão de arroz pra fazer cuscuz, um quilo de goma de tapioca, um queijo de coalho dos bons, além de umas broas bem boas. Sem falar nos doces. Jó da Tapioca tá quase voltando.

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Diversão diária garantida. Ou o seu dinheiro de volta. No caso, em interurbano mesmo.

Sete Sete diz:
"teu blog dá respostas pras questões mais obtusas.
tu não tem mais como fugir disso."

É.

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E quem anda pela terrinha e tá de bobeira lendo o monomulti, não esqueça: hoje à noite vá me dar um abraço lá no Engenho Jaraguá. Sim?

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sábado, novembro 25, 2006

coisa linda de meu deus

(Marcelo Cabral / Mental)

Possa crer, possa crer

Possa crer, possa crer
Só, no caminho de ida
Só, no caminho de volta pra casa
Só, no caminho de ida pra noite
Só volto amanhã de manhã
Mas eu só volto quando o dia raiar
Quando a noite se for
E o dinheiro também
Quando estiver ébrio
Cansado
E só
Possa crer, possa crer
Só pra se divertir um pouco
Só pra se fuder demais
Só pra se divertir um pouco
Só pra se fuder
Mas eu só volto quando o dia raiar
Quando a noite se for
E o dinheiro também
Quando estiver ébrio
Cansado
E só


Vocês foram em um show de um artista que você gosta muito e tiveram a música que você mais gosta dedicada a vocês? Eu já. Cof-cof.

Já esse post eu dedico à Erika, sem acento e com "k", amiga-ermã, que conviveu comigo nos melhores anos de Maceió. Porque essa música aí em cima era quase uma biografia nossa naquela época deliciosa demais e dolorosa um tantão ao mesmo tempo. Love you irmãzinha. E sinto saudades.

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Nesce: fui no Akuaba e lembrei de você. :)

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Não é porque estou de férias que não tem busca estranha. Mas eu vou publicar só essa aqui. Porque nada como a pessoa pedir uma coisa com jeitinho e educação, não é mesmo minha gente?

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Vocês não se deram conta não, mas o monomulti está completando 4 anos de existência. Quatro anos. Puxa. E outro dia, aqui já, eu fiquei lendo uns posts antigos e me surpreendendo. Apesar de tanta coisa ter mudado, eu mesma, tudo isso aqui é muito eu, sabem? Me reconheço em cada linha, em cada coisa banal e sem propósito que escrevo.

E esse mesmo blog só me dá alegrias. Mas isso vocês sabem porque eu vivo falando isso e nas pessoas maravilhosas que fazem parte da minha vida hoje, mesmo só virtualmente, por causa dele. Há dois dias atrás conheci a Janayna, jornalista, alagoana, pessoa querida, que vem aqui sempre, que comenta e que já me dizia que gostava de mim mesmo sem me conhecer. Coisa boa conhecer de verdade, dar um abraço, conversar um pouquinho, ganhar mimos. Eu sou uma pessoa de muita sorte, viu? Definitivamente.

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Eu e o numérico por telefone:

- Adivinha o que eu acabei de fazer?
- Hum...
- Comi um acarajé.
- Tu come um acarajé por dia?
- É.
- Igual a mim com os alfajores em Montevidéo e Buenos Aires!

É.

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terça-feira, novembro 21, 2006

catarse
Fima & eu no self portrait tuesday e no famigerado aeroporto de Salvador. madrugada de 18 de novembro.


"(...)Os índios cherokees têm uma lei que diz que não se pode jogar nada fora. Eles guardam até um pote quebrado. Você não pode se desfazer de nada que já usou um dia. A coisa ainda pode precisar de você. Eles têm até uma espécie de dez mandamentos, ou menos de dez, e o primeiro é: Não jogarás fora. Eu tenho um baú no depósito cheio de brinquedos de quando eu era desse tamainho. Eles, você sabe quem, estão sempre berrando comigo para jogar os brinquedos fora, quem precisa deles?, só ocupam espaço, juntam poeira, mas eu não concordo: 'Jogar fora é como matar', disse Filha da Neve para Lago do Vento Sussurrante, apertando seus dedos delicados em torno da pedra de lobos."
Dimi conversa com Fima. Jojo chora.
(Amóz Oz, em Fima)

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Quinta-feira, 23, aniversário da Erika, tem show de Marcelo Cabral e Trio Coisa Linda no projeto Palco Aberto, do Teatro de Arena. Maceió. E eu, pessoa de sorte que sou, vou. Tati mandou avisar que ele vai tocar "Só". Minha música preferida. E ele, o próprio, me disse assim, por telefone agorinha: "vou tocar a música que tu gosta". Eu não sei se começo a chorar agora ou se espero um pouquinho. O mundinho pode até ser injusto vez que outro, mas a vida teima em pregar umas peças. E querer fazer um sentido absurdo.

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Querido diário, hoje comi acarajé na Jatiúca. Nhan-nhan-nhan.

Esse post só foi possível graças a Vanildo O., que reduziu a foto, endireitou-a, tratou-a e enviou-me. Obrigada mister dee jay. :)


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Maude
Descobri que virei mesmo uma dona de casa quando, antes de sair, dei instruções ao Sete Sete sobre o correto funcionamento da máquina de lavar.

"E não esquece: as roupas brancas devem ser lavadas todas juntas, separadas das demais."

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Das coisas que gosto. Gosto muito mesmo de fazer conexão em Brasília e reparar bem nas mulheres e seus modelitos mamãe-olha-só-como-sou-trash. Eu fico me sentindo, assim, a mulher mais maravilha e mais estilosa do planeta. Gosto mesmo.

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Madrugada. Você tem conexão em Salvador e seu vôo está 2 horas atrasado. O que você faz? Bem, se você é Joelma, sai desembestada, aeroporto afora, à procura de um acarajé. Quando finalmente encontra alguém que pode lher dar alguma informação, a moça te olha, da cabeça aos pés, e diz assim: "Acarajé? A essa hora? Tem mais não. O tabuleiro fecha às nove, minha filha". Mundo injusto, viu?

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Cá estou em Maceió. E tá bom demais.

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sexta-feira, novembro 17, 2006

"Toca qualquer uma!"
"Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão"
(marcelo camelo, em De onde vem a calma)

:~~~~~~~~~~~~~~

Tô indo pessoar. Dia 30 tô em Porto Alegre de novo, mas antes disso tem post diretamente de Maceió.

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quinta-feira, novembro 16, 2006

fui! ou "eu vou!"
Tem um ditado gaúcho que eu gosto muito: "Não tá morto quem peleia". É. Não tá.

O post relâmpago é só pra avisar a todos que já estou com os ingressos - meu e de dona Lili, a Cheveux de Feu - na mão. Quer dizer, na bolsa. E que logo mais à noite vamos ver os barbudinhos amados, depois de muito choro, arrancar de cabelos e ranger de dentes. Sim, a venda de ingressos aqui na província foi um caos. Não deu pra quem quis. E não esgotou em 3 horas como diz no site dos caras não. Foi em bem menos tempo.

Negócio é que se minha faculdade de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo não tenha me servido pra muito (como ganhar bem e ser muito bem sucedida), pelo menos serviu pra eu ser essa pessoa desenrolada, desinibida e cara de pau que sou. Depois de trocentos telefonemas Óleo de Peroba, três gerentes do Banco do Brasil, muita bateção de perna debaixo de 32°, euzinha peguei nossos ingressos. Foi uma saga. Me acreditem.

Negócio é que vamos. E que eu me agarrei naquela bolsa com os ingressos dentro como se aquilo fosse o último bote salva-vidas do Titanic. Olhava bem pros dois lados, mesmo que a rua fosse mão única, antes de atravessar, pra não correr o risco de ser atropelada numa hora dessas. E temi muito. uma síncope? um treco? um surto qualquer? uma parada cardíaca?

Tem um antigo slogan de uma loja gaúcha de eletrodomésticos que eu gosto muito: "A felicidade mora aqui". Sim, mora.

Enquanto isso, tem uma mala parcialmente arrumada na minha sala esperando que termine o serviço. Parto amanhã, môs fios, pras minhas lindas terras quentinhas com brisa. Doze dias de férias, de mar, camarão & caipirinha, e muito carinho de família.

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terça-feira, novembro 14, 2006

glam
making of da produção pro sensacional concurso La Reina.
no self portrait tuesday.



Lembram daquele bar que eu falei, que abriu na Cidade Baixa e tem uma inédita festa anos 80? Pois no feriado agora eles se puxaram e vão fazer a festa com o nome mais legal dos últimos tempos: "Viva a República! E a Lima e Silva". Eu achei bem legal mesmo. Sério. Tô sendo irônica não. Verdade. Ah, claro: o bar fica na Lima e Silva. Ãhn-ãnh: República. Lima e Silva. 15 de novembro. Ãnh? Ok.

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Ai, asssim, como explicarei? Alguém?

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Dislexia visual: peguei o jornal hoje pela manhã e li incrédula: "Yeda acredita que tenha acordado". Depois veio o alívio: "acredita que obterá acordo" é a manchete correta. Ufa.

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Surto psicótico: ontem eu ouvi todo o disco 4 do Los Hermanos. Antes eu ouvi o Ventura. E antes, o Bloco do Eu Sozinho. Antes, ainda o primeiro, Los Hermanos. Todinho. Todinhos. No volume máximo. Cantando junto. Desafinada e emocionada. Balzaca não: eu sou uma mocinha de 15 anos.

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Reclamação pertinente da semana: ODEIO sites que não funcionam no Firefox. Odeio.

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"através eu vi, só amor é luz
e há de estar daqui até alto e amanhã
quem fica com o tempo
eu faço dele meu e não me falta ao passo coração
e não me falta ao passo... coração
avante!"
(los hermanos em "horizontes distantes" - momento Clube da Esquina total)

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segunda-feira, novembro 13, 2006

de esperança e de ranho
Mulher de quase trinta, em pleno inferno astral e contando os dias pras mini-férias quando irá reencontrar as outras mulheres de sua vida - mãe, vó, tia e prima de 2 anos que nega sua existência. Pois a pissôa aqui decidiu que tinha que rever O Clube da Felicidade e da Sorte. E assim o fez. Minhas amigas, eu quase morri de tanto chorar. Nos primeiros cinco minutos de filme eu já estava muito aos prantos e o 77 acudia e dizia "ah, mas se eu soubesse que era pra chorar assim, eu não tinha deixado tu pegar isso".

Quase tive uma convulsão revendo aquela cena em que a Waverly diz pra mãe, num salão de beleza, que ela, a mãe, não sabe o poder que tem sobre ela, a filha. Uma palavra, um olhar a fazem se tranformar naquela menininha de 4 anos cheia de medo e insegurança.

(...)

Eu acho esse filme phoda, com ph maíusculo e doirado. Tão lindo e tão triste. É o tipo de filme que qualquer pissôa do sexo femino que tenha nascido de outra pissôa do sexo feminino e não de um ovo TEM que ver um dia. Tu fica pensando assim: os chineses são pissôas muito estranhas, mas mãe e filha sempre serão mãe e filha, em qualquer lugar do mundo. E como eu sou um tiquinho masoquista, quando terminei de rever o filme fui lá no Crônicas de Quase Amor da Fal, página 115, e reli as "Mães e filhas" da Fal.

De madrugada, eu ainda soluçava um pouquinho.

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Monomulti fazendo escola. Vejam bem essa busca estranha que chegou no blog da Ana, a Roberta. Viram, né?

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O domingão foi em casa. Eu me maquiei, me produzi, me vesti toda de rainha, com direito a coroa, cetro e até trono. 77 de câmera em punho. Tá pronta minha foto e meu texto pro Sensacional Concurso La Reina Madre. E vocês, já mandaram suas cartinhas pra Dona Dê? Eu tô entrando pra ganhar.

Depois de toda função, eu já à paisana, os dois na frente do seus respectivos computadores, se dá o diálogo:

77: "Você não vai ficar depressiva se a gente não ganhar, né?"
Joe: "Como assim, 'a gente'?"

Ele sabe o quanto eu sou uma mulher vulnerável. E agora acha mesmo que somos uma equipe. Ok. Se eu ganhar, divido a jóia da coroa e os louros da fama contigo, Duplo Sete.

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"Enquanto fazia tudo isso, pensei que realmente, o que sinto falta, é de ser filha de alguém" (Fabia Vitiello, em Crônicas de Quase Amor)

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Trilha sonora do dia: Benito, o Di Paula, mui mestre:
"Ê criança presa ê, brinquedos de trapaças
Quase sem história pra contar
Você criança tão liberta me tire dessa peça,
E assim ter história pra contar..."
(amigo do sol, amigo da lua)

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quinta-feira, novembro 09, 2006

Vantu & ostras estórias
77 não anda muito feliz lá na Firma de TI Sugadora de Almas. Então ele mandou currículos e entrou num processo de seleção. Na segunda entrevista, a recrutadora perguntou se podia falar com ele por MSN. Prontamente ele passou pra ela um contato que não costuma usar muito, à paisana. E a moça um dia iniciou uma conversa profissional online. Lá pela metade da conversa, foi que ele viu. Em seu nick estava escrito: VANTUÍLSON.

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A chefe de uma amiga minha, cês não conhecem não, outro dia recebeu a ligação de um cliente. Ele dizia pra ela se preparar que o Fulano de Tal, executivo de uma outra empresa muito importante, ligaria pra ela, pois o cliente esse havia indicado o escritório pra um trabalho. Essa empresa muito importante era, digamos assim, o sonho de consumo da chefe. Então ela levantou, pegou uma imagenzinha de Santo Antônio, um copo, encheu d'água e mergulhou o santinho. De cabeça pra baixo, course.

Ali pelo fim da tarde, a chefe levantou, foi até a prateleira onde estava o copo com o santo mergulhado dentro. Olhou, olhou, entortou o pescocinho, resgatou a imagem do copo e soltou um grito: "Meo Deos! Afoguei o SÃO FRANCISCO!".

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Um sábado à tarde, eu e 77 resolvemos enfrentar um shopping center lotado pra comprar teclado, mouse novo e uns cabos assim e assados pros nossos micros. No fim da compra, a moça que nos atendia estendeu um cartão pra nós e falou assim: "se vocês tiverem alguma dúvida, podem entrar em contato com a gente, pois estamos no cê-messe-eme". Nós nos entreolhamos, curiosos. O que seria esse tal de cê-messe-eme, minha gente? Alguma feira tecnológica de última geração que nem sabíamos que existia? Ao ver nossa cara de dãm, a moça apontou pro cartão: "cê-messe-eme, estamos no cê-messe-eme". Sim, ela queria dizer MSN.

Tudo isso parece ficção, eu sei. Mas não é.
A última historinha é dedicada à Cynthia. Porque sim, né?


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terça-feira, novembro 07, 2006

curtas, grossas & fúteis
a mulher sem rosto. no self portrait tuesday


- Look navy? Deus me livre e guarde disso. Pavor. Pavooooor.

- Já disse que estou tendo um Bad Hair Year? Já né? Ó: tá cada vez pior.

- Sabem os batons que falei no post abaixo? Nenhum deles é vermelho. E alguns são cintilante. Porque o glam é uma coisa que muito me atrai. Mesmo.

- Da série queromuitopontocom ou Objetos de Desejo ou whish list ou "Me segura que eu vou dar um troço". 1) Lindos de morrer e lindas de matar. 2) Luxo. Será que eles aceitam cartão Rêni? (brincadeirinha, brincadeirinha)

- Sim, não tem nada muito mais útil ou engajado ou inteligente ocupando minha mente no momento. E achem bem bom que eu não tô aqui falando nos trinta.

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segunda-feira, novembro 06, 2006

inverno-astral
Esse mês que acabou de passar eu comprei três batons novos, um rímel e um duo de sombras ("duo de sombras" é a palavra composta mais linda da língua brasileira). Tudo certo, certo? Errado. Eu nunquinha na minha vida dei muita bola pr'esse negócio de maquilage. Na verdade minha maquiagem oficial sempre foi um um lápis de olho e um batonzinho cor-de-boca, tudo bem básico, bem low profile. Talvez isso seja só a face mais fútil dos pré-trinta. Talvez seja o início de um poço sem fundo. Próximo passo: anti-rugas.

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Apocalipse. A primeira trombeta tocou naquele exato instante que eu preenchi o cheque e paguei minha primeira mensalidade na academia. A segunda tocará muito em breve, esse mês ainda, quando estiver colocando meu pé dentro de uma agência bancária pra fazer um plano de previdência privada. A terceira vai tocar quando eu voltar de viagem, procurar um médico-de-cabeça e decidir, de uma vez, fazer terapia.

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Eu não disse que ia ser monotemática?

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Alguém aí tem a Mulher de Trinta Anos do Balzac pra me emprestar? Tem?

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Ok, vamos mudar de assunto. Mombojó é uma bandinha muito ducaralho. Tô pra te dizer que esses meninos fazem o som mais legal dos anos dois mil. Umas melodias afudêam com letrinhas bem perspicazes. E ainda o sotaque. No repeat, certo.

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Parem tudo o que estão fazendo e vejam: a melhor busca de todos os tempos. Obrigada muito, Senhor Gúgol.

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"já que eu não engulo pilulas / vou tomar vitamina c"
(mombojó em Novo Prazer)

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