domingo, janeiro 25, 2015
(de) leve
A previsão do ano inteiro
[é que ela andava dada a poelitizações e neologismos.
& também a haicaizinhos bestas.]
Jorjão dos Diamantes, Madame Luna, o shoyu et moi.
Mercado Púbico de Portalegre. Verão. 2014/2015
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E, quando convém, ela valsa sozinha (e suspira/chora/ama/chove mais um pouquinho) na sala, ouvindo Chico.
E o “coração parece que perde um pedaço” quando ele entoa:
E o “coração parece que perde um pedaço” quando ele entoa:
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sexta-feira, janeiro 09, 2015
Crônicas da Volta do Recesso da Análise
Cheguei, sentei e disse bem assim pra dotôra da cabeça: "Tive um insight incrível semana QUE VEM".
Obviamente, era pra ser "semana passada".
Obviamente, ela perguntou, no fim da sessão: "Mas, afinal, Joelma, o que vai acontecer semana que vem?".
Obviamente, eu respondi: "E eu sei lá o que vai acontecer semana que vem?!".
Só sei que: ato falho involuntário trabalhamos sim Dollynho.
Obviamente, a trilha sonora incidental desse post só podia ser essa música lidja desse disco todinho lindjo do Vitor Muso Ramil.
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domingo, janeiro 04, 2015
TRANS-MUTAÇÃO
Comprou um espelho novo.
Pra se ver: melhor.
E se viu.
(serviu)
A Equilibrista tem destreza, leveza e graça, mas a Dançarina…ah, a Dançarina!
ou: o dia em que Madame Luna jogou suas cartas para mim. Centro de São Paulo.
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Uma vida inteira baseada em expectativas de menos, mas “talvez com sorte, algo invisível apareça”.
Ou não.
Ou não.
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sexta-feira, janeiro 02, 2015
dois mil e kitsch
"Olho por cima das cortinaspor dentro das revistas
e vejo o meu sorriso no ar
Estou na porta e na janela
na paz, na calmaria
no disco voador do amigo"
Porque hoje não é domingo (ou é?), mas é segundo de janeiro.
Porque nenhum de nós foi abduzido (ainda).
Porque Raulzito vive e todo mundo tá feliz aqui (tá, sim, bitch, nem vem dizer que não tá e quebrar minha vibe).
Porque sim.
...
Num dia azul, você dobra à esquerda e encontra a (travessa da) paz. Poa.
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