terça-feira, fevereiro 27, 2007
bad hair day eterno
Declaração de bens. Eu tenho 30 anos, 3 quilos a mais e um dedão queimado, causo que eu não posso com panelas d'água fervente.
Sabem aquela expressão "tem dia que a noite é foda"? Pois. Há uns dois dias atrás eu li no meu horóscopo que tinha um planeta retrógrado sobre sagitário. Deve ser por isso que eu tô com essa sensação de vento parado.
Peço piedade e paciência ao mundo, que nem sempre é justo comigo.
É. Eu sei.
(Vocês que usam o Internet Explorer, estão vendo o Monomulti todo desconfigurado? No Opera e no Firefox tá tudo ok, mas no IE... Alguém?)
Marcadores: selfportraittuesday
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sábado, fevereiro 24, 2007
melhores momentos, piores fotos
Hoje tem formatura da Fabico e, como a Carolzinha falou, seria a formatura do menino Gabi.
Não tem como não lembrar dele e não pensar muito nessa coisa toda, muito estranha, que é a vida.
É.
(fotos do aniversário de 22 do Gabriel, no Pinacoteca, em 2006. Imagens via Gab's Flickr)
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quarta-feira, fevereiro 21, 2007
"Me chamo Winston"* ou "Seja um loser, me pergunte como"
Não sei se foi efeito do post anterior, sei que passamos o feriadão baixando "Curtindo a vida adoidando" e "Namorada de aluguel". Os melhores filmes da adolescência de uma mulher de trinta, ever. Dublado, obviamente. Porque se é pra ser saudosista, que o Ferris fale português. Também baixamos "Os Saltimbancos Trapalhões", que vamos (re)ver chorando agorinha. Diversão pura.
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A coisa mais gostosa do mundo é pão feito em casa, quentíssimo, saído do forno, com manteiga e coca-cola. Talvez brigadeiro de colher. Ou salmão cru.
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A coisa mais gostosa do mundo é pão feito em casa, quentíssimo, saído do forno, com manteiga e coca-cola. Talvez brigadeiro de colher. Ou salmão cru.
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A melhor parte do Carnaval dos Campeões foi quando eu e o 77 quase ("quase") dorminos na sala, sob cobertores, por causa da bagunça em cima da cama e do leve cheiro de tinta no quarto. Sim, resolvemos finalmente, depois de muito adiamento, pintar a parede do quarto. De "vêdi", a cor preferida de Lorenzo, o sobrinho mimoso do numérico. Pois. Eu já tava imbuída de todo o meu espírito escoteiro, montando acampamento na sala, faceira, quando o 77 mencionou algo sobre baratas. Zarpei correndo pro fofinho da cama. Definitivamente.
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Quando fomos comprar a tinta, tempos atrás, 77 resolveu ouvir minha opinião. O resultado: quantidade de tinta insuficiente, que mal deu pra primeira demão. O detalhe é que resolvemos fazer o serviço justamente no único dia realmente feriado do feriadão e nenhuma ferragenzinha de esquina estava aberta. A ópera deve durar pouco mais que o esperado.
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A casa é o reflexo do dono. A minha, por exemplo. É pequeninha, bagunçada, colorida e bobiçamente feliz.
*Nada como um feriadão em casa, fazendo maratona de mp3 pra lembrar da existência de coisas desse tipo. Recomendamos muitíssimo. E viva o róque gaúcho!
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segunda-feira, fevereiro 19, 2007
zirigindum
Amar é... ir até Capão, e voltar no mesmo dia, em pleno carnaval, só pra ver Valentina....
Porto Alegre é uma cidade irritante no verão, época em que os estabelecimentos comerciais inventam de fechar aos sábado, assim no más, só porque é verão. Pior são os restaurantes - de pizzaria a árabe - que resolvem fazer férias coletivas. Só porque é verão. Humpf.
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Alguém me diz, por favor, que os suspensórios não voltaram à moda. Não, né? Deve ter sido coisa do departamento de erros do magazine que colocou aquelas peças horrendas de volta às prateleiras. Ou artigo de fantasia de carnaval. Só pode.
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"Não me reconheço mais, olhando as fotos do passado..."
Menina, para que tanto cabelo?
Tanta sobrancelha? Tanto batom?
Tanto bunda? Tanta coxa?
Tanta fé no futuro? Tanta frescura?
Podia ser pior. Graças à Deus eu só guardei a 3X4, e não a agenda.
"Será que o tempo sempre disfarça? / Tomara um dia isso tudo passa..."
O texto não é meu, não. É da Batalha. Mas a foto é. E eu nunca me identifiquei tanto. :) Na carteira de identidade: Joelma com 17 anos, quando ainda acreditava na humanidade e jurava que teria um brilhante futuro como jornalista. Xovens.
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terça-feira, fevereiro 13, 2007
costas
Vocês já receberam ligação de call center de cartão de crédito agradecendo (vejam bem, agradecendo) por você ser um ótimo cliente do cartão de crédito, sempre em dia com os seus pagamentos? Eu já. E vou dizer: ser honesto é f*da, viu?...
Eu tenho lido uns blogs de gente inteligente e fico morrendo de inveja por não ser a pessoa mais espirituosa do mundo e fazer posts cheios de coisas engraçadas e inteligentes. Humpf. (Quando eu crescer eu quero ser igual a essas gurias aqui. Tasquiopariu)
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Foram 10 dias longe do escritório. Tem trabalho pra fazer que não é brincadeira. Blog jogado às moscas? Eu sei. Eu queria era ser bem esperta e ter coisas bastante engraçadas e espirituosamente inteligentes pra escrever aqui. Inspiração? Não trabalhamos.
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Curitiba foi o máximo e teve de um tudo. Teve a CRAW. Teve cerveja preta com enxaqueca n'O Torto com a CRAW. Teve o hiper mega lindo Café Mafalda com a CRAW. Teve momento 2001, uma Odisséia no Espaço, com a CRAW, andando de esteira rolante no shopping Muller. Teve até eu e a CRAW vendo liquidação na Zara! Teve pulga na cama do hotel barato (se não era pulga, era outra coisa que não sabemos. "Não sendo barbeiro, tudo bem", disse o 77). Teve caranguejada na casa do Thadeu com gente louca de carteirinha (ah, artistas! amamos!). Teve Thadeu, Catarina, Aranha e cia. limitada. Teve simbiose do homem com a artê em estado bruto. Teve o filé à parmegiana mais estranho do mundo no Sal Grosso. Teve momento linha turismo jardim-botânico-opera-de-arame-parque-tanguá. Teve frio de 18° em pleno fevereiro. Teve Largo da Ordem, sempre. Teve a CRAW, eu já disse? Teve Joelma quase surtando dentro daquele maravelouso Museu Oscar Niemeyer e suas mil quatrocentas e oitenta e cinco mega exposições ducaráleos. Tiveram os táxis laranja e preto também. Joelma, 77 e CRAW, juntos, ao vivo, de verdade & fazendo coisas questionáveis. Cenas bizarras de uma cidade estranha e muito mais. Que não caberiam aqui. Eu já disse que foi bom? Foi. Tri.
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"Não tem uma cerveja nessa casa. Tem duas champanhe, um licor de lemonccelo, saquê, vinho, uma garrafa de cachaça, mas não tem UMA cerveja! Até Pepsi Max tem!" (77, agora há pouco, abrindo a geladeira)
No Self Portrait Tuesday
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segunda-feira, fevereiro 12, 2007
três
Barata Tonta(Ferreira/Ivan)
Joelminha está contente
esperando pela janta
enquanto canta no jardim
coleciona sete patas
de baratas semi-mortas
quando canta no jardim
bem na hora em que ela janta
vem contente meio tonta
e mostra as patas para mim
do disco ABC do Lá-Lá-Lá, do Maxixe Machine
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sexta-feira, fevereiro 09, 2007
"Genial, genial, genial"
Se eu pudesse ter outro nome seria Carolina ou Luíza ou Cecília ou Lola ou Silvia ou qualquer um cantado pelo Chico. *suspiro*...
Eu vou confessar uma coisa: eu não consigo entender comerciais de carro. Quando me explicam, não gosto. Mas eu amo, AMO, a campanha da Ford, dos bichos, sabem? Aquele da zebra que diz "Hello, a gente não pode. A gente é bicho, baby". Sim, eu sou absolutamente doida por essa campanha promocional, que ganhou continuação agora. Eu deixo a tv ligada só pra ver e corro pra frente, babando e rolando de rir, todas as vezes, por mais que eu já saiba o texto de cor, salteado e de trás pra diante. É retardado, eu sei. Mas eu adoro. Muito.
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As bolas do nosso banheiro deram cria. Pelo mundo, inclusive.
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Gente emocionalmente vulnerável & confusa.
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Desmonto acampamento em X-vel
Lembro quando alguém comentou: "cuidado com esse CRAW" e ela respondeu: "é a CRAW, de CRAWdinha", encantei-me com aquela critura espirituosa, que era só um nome numa caixinha de comentários de um blog alheio. Depois veio a lista, restritíssima: só eu, ela, Sharon, a outra curitibana, Elena, a Estranhete, Ale Hanks, que sumiu no mundo se avisar, e, depois, a Erika. Tudo ermãs devotosas de Ôný, comedoras de brócolis e adoradoras do majestoso ornitorrinco laranja, símbolo máximo da estranhice.
Infelizmente não vamos conhecer a Sharon, dona da Quitanda, que agora se debandou pras bandas de Patópolis. Mas sempre haverão oportunidades. E encontros.
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quinta-feira, fevereiro 08, 2007
alô, alô liberdade
No cardápio de ontem: sushi-vel, casquinha-de-siri-vel e camarão-vel. Bem, o sushi-vel era, na verdade, um pseudo sashimi de lascas de salmão CONGELADO. A casquinha-de-siri-vel, como direi?, era uma espécie de hambúrguer de carne de alguma coisa. Frito. E o camarão-vel tinha aparência e gosto de água suja. É. Traumatizei....
Eu sou do tempo que Havaianas era chamada de "sandália japonesa" e comida não vinha com prazo de validade. (sempre quis escrever isso aqui, assim, fora do contexto)
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Ainda nas pilhas Top Five Chico Buarque. Essa aqui entra na lista. Certo. E Tango do Covil, cantada por aquele coro ma-ra-vi-louso de homens na Ópera do Malandro, o filme, entra fácil fácil num 6° ou 7° lugar.
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"E quem há de negar que é bom dançar, que a vida é bela
Neste fabuloso Xanadu
Eu só tenho medo de amanhã cair da tela
E acordar em Nova Iguaçu" (Chico, em Hollywood)
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Estupidez, em pílulas.
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Os hits sertanejos do estande são as impagáveis "Eu já fui de você" e "Ela foge demais". No repeat. (Maldita língua portuguesa).
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E durma-se com um barulho desses.
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terça-feira, fevereiro 06, 2007
curtas
Eu tenho quase certeza que os emos são a prova absoluta que a humanindade não evolui, retrocede. Quase.....
Aqui em Texasvel City, eles têm a mania de botar nome com o sufixo "vel" em tudo quanto é tipo de estabelecimento. Adoro gente criativa.
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Vocês sabiam que existe uma dupla sertaneja chamada Goiano e Paranaense? Não?!? Nem eu. Mas isso não é nada. Quando a pessoa não tem algo melhor pra fazer, ela vai no seu Google e descobre, estarrecida, coisas que podia, facilmente, continuar sua vidinha vivendo sem. Exemplos? 1) um site chamado Os Car Boys; 2) um ritmo chamado cururu; 3) e os hits da dupla sertaneja Goiano e Paranaense:"Franguinho na panela" e "Nunca mais vou te esquecer". Bem feito.
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"Nada mais moderno que escrever com K, muito x e abolir o til" ( engenhêro Cráudio, da série "Troca impagável de e-mails coletivos" ou "Como ser feliz no meio do expediente" )
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genteestranhapontocom
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E, só porque eu sou uma pessoa muito organizada e disciplinada, hoje tem Self Portrait Tuesday:
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segunda-feira, fevereiro 05, 2007
texas-vel
Trouxe o Quase Tudo, autobiografia da Danuza Leão. Devorei em menos de dois dias e fiquei pensando muito nas delícias e tragédias da vida. Suspirei muito por Paris e babei por todo glamour (de verdade) que viveu (e ainda vive) essa mulher. Num determinado ponto ela diz que, pra ela, a humanidade se divide em dois tipos de gente: os que usam e os que não usam guarda-chuva. Fiquei decepcionadíssima comigo, ao constatar que me enquadro no grupo dos primeiros. Na agenda: tomar um belo banho de chuva qualquer dia desses. ....
No iPobre, quase 2 giga da (quase completa) discografia do Chico, o Buarque. Não tem companhia melhor pra uma viagem longa e sozinha, garanto. Se eu não tiver uma síncope nos primeiros cinco minutos do show, que rola em março e já tenho nossos ingressos, estarei com todas as músicas na ponta da língua. Me botei pra pensar qual a música dele mais gosto. Ainda não cheguei a uma conclusão definitiva, mas essa aqui, com certeza, tá no top five. Pela fanstática frase "a roupa suja da cuja se lava no meio da rua", pela melodia. Ai, Chico.
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Extra: Valentina e dinda Gonna na capa do Correio do Povo. De sábado. Luxo. Eu já estava embrenhada no interior do Brasil, pero online, quando 77 me avisa. Reconheceu a pequena, de costas, pelas lindas pernas. Tia Jojô sofre de saudade dessas lindas coxas. Sofre.
Legenda: Janaíra e Valentina em Capão: muito sol, calor e água quente nas praias do litoral gaúcho
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sexta-feira, fevereiro 02, 2007
toda calma e silêncio do olho do furacão
Porque eu gosto muito dessa moça Chris Campos. De verdade.
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As fotos são só pra dar uma idéia do que passamos nessa última semana. Ontem à noite, a impressão que eu tinha é que nunca mais ia acabar de guardar coisas. Muito Sísifo. Muito. 77 disse duas coisas interessantes. A primeira foi: "a gente só pode ser louco". A outra foi algo do tipo: a gente nem se abala mais com essas mudanças estruturais brucas no apê. Tem roupa debaixo da mesa, mas a gente acha tão normal. Desmontar uma casa, pra remontar em seguida, é especialidade da casa. Mais: tirando a geladeira, uma cadeira do diretor e a estante dos pais da Laura, que viraram prateleiras, todos os móveis do Chamego Center foram trocados desde que a gente veio morar aqui, há pouco mais de 3 anos. É sempre uma função. Cansativa. Mas depois a gente acha tudo tão lindo. E ainda treina o desapego todos os dias.
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Das músicas que o Didi Mocó estragou. Eu não posso ouvir Teresinha na voz da Betânia, que lembro de uma paródia clássica dos Trapalhões. Aquela cara do Renato Aragão dublando a música, aquele cenário trash. Lembraram? Se não, pra isso tem You Tube. Depois de ver, digite Trapalhões e divirta-se o feriado inteiro.
Outra música que simplesmente não dá é Paralelas, do Belchior. Essa mesma que a querida Keiko dedicou a mim. Não dá pra não lembrar do Didi cantando "no corcovado, quem abre cos braços sou eu". É.
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Parto para minha pequena odisséia sábado. Algumas mudanças de planos. Não vou mais pro litoral e viajo pro coração do Paraná no sábado, já que meu vôo foi antecipado. Sábado e domingo ociosos. Se alguém tiver um tetris pra me emprestar, agradeço. Volto quando der.
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Antes de sair, adivinhem? Chore de rir com as buscas esdrúxulas de monomulti:
- Incrível Hulk.
- Disléxico.
- Vata?
- Nova Jerusalém é aqui.
- E agora, mamãe?
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