sexta-feira, março 30, 2007

mulherzices
Baton da Colorama com brilhinhos: R$ 12,90
Necessérie La Reina Madre: "de grátis" porque a pessoa ficou em segundo lugar no concurso La Reina
Tia Jojô e Valentina brincando de mulézinha: não tem preço.

(Ela sabe que hidratante se passa no corpo, que esmalte é na unha e baton, na boca. Não vejo a hora dela aprender a função do rímel! E a mãe da pequena falou que quando ela vê a foto do Tio Seven no micro, fica apontando pro micro, faceira. Ai, mimosa.)

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É amanhã que eu vou pro show do Chico, minha gente. Amanhã. E eu juro que, irritada do jeito que estou nos últimos dias, sou capaz de dar com gato morto na cabeça da primeira mulé (ou hômi) histérica (o) da platéia que gritar "chico-gostoso-eu-te-amo-casa-comigo-venimimqueutôfacinha". Ah, sou.

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São as pequenas coisas que fazem a gente amar, de cara, uma pessoa. Ou não. Tem umas aí, que eu amo. Ponto. Dita Von Claire, por exemplo. Depois do almoço, eu pergunto à loira, afinal, o que aconteceu com suas cabelas, porque lendo esse post, a pessoa aqui achou que era um diálogo ficcional, sabem? Que a pessoa lá não tinha ficado muito feliz com o serviço capilar. Tolices. Tá tudo ótimo, ela me diz, que adorou o cabelo, que a moça do instituti fez tudo direitinho, como ela queria. Assim ó: "Eu levei uma foto de como eu queria e ela fez igual. Era uma foto da Cindy Lauper".

Chorei.

Vocês entendem, agora, que não tem como NÃO amar Dita Von Claire? Entendem? Buricá forever.

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Sábado (31) e domingo (1°) tem bazar da Paralello no Café da Oca. Eu, que tenho uma blusinha leeeeenda deles, recomendo.

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quarta-feira, março 28, 2007

"Largue-me, seu brutamontes" - um post intimista
- Vocês já se deram conta, alguma vez, de repente, escovando os dentes e se olhando no espelho, remelenta, pela manhã, que estão, sim, vivendo um momento ótimo na vida de vocês? Daqueles momentos que não tem lugar pra muito sofrimento desnecessário e pensamentos tolos? Que você consegue pagar suas continhas em dia, não anda mais no vermelho e faz até umas economias? Que atrelado a isso, você ainda trabalha num lugar fantástico, cheio de gente realmente fantástica, que você aprendeu a amar, mesmo que a labuta seja dura, porque, afinal de contas, viver não é, assim, um muffin? E que, como se não bastasse, você também tem um homem pra chamar de só seu, que é mais que companheiro, é cúmplice pra absolutamente tudo, que te afofa de beijos todo dia ao acordar e repete, quando você reclama ao espelho: "não, meu amor, você não está gorda, você é linda, sempre"? Já? Desculpa, tá?

- De qualquer forma, convenhamos: o mundo não é, definitivamente, um lugar justo. E eu lamento por isso. Por mim e pelo resto da humanidade. Ponto.

- Eu só precisaria de uma coisa no dia de hoje pra ser uma pessoa um pouquinho mais feliz: Alberta Hunter. No volume máximo.

- Continuo pedindo a Deus, todos os dias, pra me dar paciência e tolerância. Paciência e tolerância. Paciência e tolerância. Ad infinitum.

"Às vezes eu acho que o mundo é uma cabeça e que nós estamos dentro de uma cabeça que nos sonha"
(Eddie, em Videogamesongs. A frase musical mais citada no monomulti, desde 2002)


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terça-feira, março 27, 2007

uma pausa para o café
Intimidade tríplice no Self Portrait Tuesday.


A semana começou com Danuza (a Leão) e vai terminar com Chico (o Buarque). Porque um pouquinho de glamour nessa vida tem lá o seu valor.

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domingo, março 25, 2007

é lá que as guria, etcétera e tal
Rua da República. Por 77 de Arrabéus.


"A personalização dos ambientes domésticos é fundamental: as pessoas desejam mostrar a história delas, seus gostos, suas escolhas, seu estilo, por meio de todos os elementos tangíveis e visíveis. Os blogs são o exemplo virtual desse desejo, enquanto a decoração constitui a expressão concreta. Disso depende o fortalecimento de nossa identidade"
(Francesco Morace, sociólogo, jornalista e professor italiano, em entrevista à revista Casa Cláudia de março. E não tem cousa que eu adore mais nessa vida que folhear uma Casa Cláudia do mês. Não tem.)

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"Ó Senhor Grande Deus da Mídia e da Cultura Contemporânea Ocidental: não quero ser Mulher-Alfa, mulher-fêmea, mulher-macho, mulher-objeto. Dá para ser só quem sou? Sim, abdico de todas as prerrogativas. It's too damn expensive."
(Criada de Madame, em desabafo lá na casa da madame sobre a reportagem de capa da Época dessa semana. Porque Criada de Madame é glamour puro e luxo pra poucos. E porque eu sou muito fã dessa mulher. Ah, sou.)



"É campo minado, é campo minado / Saca onde pisa, meu chapa / Descobre esse lance Dá uma pernada /Pra lá do arame farpado"
(Alemão Ronaldo, no show de hoje, lá na vila IAPI, em homenagem ao 235 anos de Portalegre, depois de dizer que Campo Minado é o *verdadeiro* hino do rock gaúcho. Masah!)

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"Porto Alegre me faz / Tão Sentimental / Porto Alegre me dói / Não diga a ninguém Porto Alegre me tem..."
(Isabelita dos Patins Fogaça, a primeira-dama-cantôura, irritantemente, em mais um aniversário da cidade. Sem comentários.)

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quarta-feira, março 21, 2007

sabrinas


as bailarinas lindas-encarnadas no Self Portrait Yesterday triplo


Março está me massacrando. Se eu fosse boa em trocadilhos, diria que é um marçacre. Todo dia, quando o despertador toca às 8h10min eu penso "ei, se eu consegui acordar uma semana inteira às 6h20min, eu posso passar o resto dos meus dias acordando à 8h10". Na verdade eu penso isso às 8h30, depois de duas sonecas. Levantar, tomar banho, tomar café, colocar as lentes de contatos... pronto, me atrasei. Se tiver que lavar o cabelo (e secar depois), então. Vixe! Só piora em dias chuvosos. E com a proximidade do outono.

(bocejos)

A quem interessar não possa, não voltei pra academia. Ainda. Quem sabe em abril? Falando nisso, planejo uns dias de férias em abril, nem que seja pra ficar fazendo nada em casa, comendo pipoca e vendo sessão da tarde.

(mais bocejos)

Não sei vocês, mas eu ando um caco de mulher nas últimas semanas. "Afe, tô morta" é o melhor bordão da TV brasileira. De todos os tempos.

tudo vermelho / os meus olhos pegando fogo / minha paciência encardida, meu sufoco / eu já quebrei o espelho /terminei meu namoro/ tudo vermelho de novo (mombojó em Cabidela)


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segunda-feira, março 19, 2007

minha vida em três seis links e um mini-desabafo
Ok, eu sei que vocês não agüentam mais ouvir falar nisso, mas a verdadeira Festa da Cuca com Lingüiça é aqui. Teve gente loira que se esbaldou.

*UPDATE* Trilha sonora: Lucia Luft – melhor cabelo&figurino, melhores letras, melhor foz. (Brigada Ditinha, brigada)

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Mulheres que amam sapatilhas demais: morram.

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Minha avó Mazé é a coisa mais linda desse mundo e está completando hoje 80 anos. Só eu sei a tristeza que sinto por não estar lá, com ela, comemorando junto. Só eu sei o arrependimento de não ter feito um esforço maior, de ter mendigado uns dias de folga, feito reserva, me mandado. Só eu sei o quanto já chorei no dia de hoje cada vez que penso nela e imagino aquela pessoa linda que ela é, hoje à noite, toda emocionada com a missa e a festa surpresa que armaram para ela, que vai ter a família todinha em volta, menos a neta primeira, que ela tanto ama e que diz que é mesmo que fosse uma filha mais nova. Só eu sei. (Pronto, comecei a chorar de novo).

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sexta-feira, março 16, 2007

Going to Roque Gonzáles
Gente de Portalegre, eu tô voltando. Eu, as duas lingüiças, uma cuca e um par de lindas sapatilhas vermelhas de verniz, adquiridas a módicos quarenta e nove real e noventa centavos na liquidação de cinqüenta por cento da Arezzo do Shopping de Passo Fundo. Porque, minha gente, tem horas nessa vida que só o consumo salva.

E atenção moradores de São José do Centro e de São José do Umbú, eu tenho uma coisa muito séria pra contar pra vocês: esses santos não existem.

“Voltaremos!”
Reparem na alegria e faceirice dos jornalistas-blogueiros-criadores-de-caso, Joelma e Tião, no último dia de feira. Reparem.


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quarta-feira, março 14, 2007

Fui em Fictor Craeff e lemprei de focê
FAKE


as “original”


o público, o palco, a banda e a decoração


Festa Nacional da Cuca com Lingüiça: eu fui.
Na foto: eu, Michele, os adereços e os abobados da enchente.
Ao fundo: a festa.
Victor Graeff, março de 2007


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Taí. Com a ajuda e colaboração da Michele, presenteio vocês com essa maravilha da decoração de festas do interior. Também queria muito mostrar outra bizarrice que vi por aqui: os, ãhn, TRAJES das recepcionistas de uma conhecida marca de implementos agrícolas. Se noção. (Atenção, Adri Baldino, bote a imaginação pra funcionar!) É só um conjuntinho de mini-saia e top frente única em CETIM PRATEADO, mas extremamente mal cortado e de um mau gosto sem precedentes no mundo agrícola. As modelos são umas meninas de uns 16 anos no máximo, que ficam pra lá e pra cá, nesse sol, nesse calor, nesse sufocamento climático, dentro de uma roupa prateada, de barrigas de fora. As barrigas... bem, as barrigas são algo à parte. Apesar de terem no máximo 16 anos, essas mocinhas têm umas barrigas que se assemelham à face norte da lua, cheias de buracos de todo o tipo de celulite que há no mundo, o que nos fez, a mim e à Michele, pensar: mas o que comem umas gurias dessas, tchê? Fast food é mesmo uma desgraça. Quando éramos jovens, tá certo que não tínhamos um tanquinho no abdômen, mas também não tínhamos uma barriga grotesca daquele jeito. Um erro. Um erro. Mas eu não vou fotografar isso não. Vocês não merecem uma agressão dessas.

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Hoje à noite vou fazer um programa mais civilizado: shopping center em Passo Fundo.

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Só mais dois dias. Só mais dois dias.

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terça-feira, março 13, 2007

YOU-CAN'T-TOUCH-THIS
Me arrependo, muito, de não ter trazido a câmera. Porque eu precisava, muito, mostrar pra vocês a cuca e a lingüiça CENOGRÁFICAS que adornam a cidade de Victor Graeff. Esqueçam os adereços carnavalescos da Festa da Uva de Caxias ou do Natal Luz de Gramado. Estamos falando em enfeites toscos, feitos em papel crepom pelas crianças da primeira série da tia Luizinha, pendurados pelas vias da cidade, solenemente.

Mas eu vou dar um jeito.

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A melhor coisa de viajar pelo interior do Rio Grande, da carro ou ônibus, são as subestações. Vocês sabem que eu tenho uma paixão louca por subestações. Pois as subestações desse interiorzões (Passo Fundo, Caxias do Sul...) são um negócio de tão grandes, imponentes e lindas. Vistas à noite, com toda aquela luz, então. Vixe Maria.

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Tem um cemiteriozinho na beira da estrada que liga Victor Graeff e Não-Me-Toque que é de uma singeleza e, por isso mesmo, de uma beleza sem igual. Juro que vou parar lá no dia que vier a passeio e à paisana por essas bandas.

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Vocês sabiam que Carazinho é a Capital Nacional do Galeto com Massa? Nem eu.

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Hoje é só o segundo dia.

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domingo, março 11, 2007

só no forevis
Deus sabe o que faz. Não é que colocou esse hômi na minha frente no exato momento em que adentro o Azul Cobalto, quinta à noite, disposta a qualquer loucura? Pra quem não sabe ou não é de Portalegre, o Azul Cobalto é a loja-fetiche MAIS fetiche da capital. É a loja preferida da Joelma, da Rafaela, da Patricia e de um bando de mulher doida por roupas lindas, bem cortadas, praticamente exclusivas e caras. E os sapatos? Meo deos, os sapatos de 300 reais são as coisas mais formosas que já entraram nesse pezinho número 34. A grande diferença minha pra essa mulherada sedenta por roupas e assessórios magavelôusos, é que eu não tenho dinheiro. Ponto.

Mas o Azul Cobalto também é um simpático café. De modo que eu gastei todo o tempo que tinha disponível pra ter sincopes e mais síncopes olhando aquelas coisas lindas e caras, tomando uma coca-cola, comendo uma empanada e batendo papo com os meus amigos. Não gastei mais de 5 reais e fui pra casa contente.

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Das piadas que só eu acho graça. Essa piada deve ter sido contada pela primeira vez nos idos de 1968, mas eu só ouvi há umas três semanas atrás. Não lembro em que condições, mas eu ri muito, ri tanto, achei tão engraçado, que quase fiquei sem ar:

Um homem chega numa prefeitura do interior e diz pro atendente que gostaria de falar com o prefeito. O atendente explica que naquele dia o senhor não vai poder falar com o prefeito, pois esse está em reunião com uma pessoa que veio de Brasília.

"Mas eu vim de Del Rey!", replica o homem.

Sim, meus amigos. Eu achei muito muito engraçado. E sou anacrônica sim.

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Mais um sábado com Valentina:

Dance. Dance. Dance rock, Amelie!


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Pancada no rim.

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Quando o assunto é indiada, lá no escritório, sempre sobra pra mim. Pelo terceiro (ou quarto) ano consecutivo eu fui a feliz escolhida pra ir pra Don't-Touch-Me-City, acompanhar aquela conhecida feira de agronegócio. Viajo hoje, volto sexta. Não estarei sozinha: pelo menos o Tião também vai estar lá e é sempre bom poder dividir as desgraças com os amigos. De qualquer forma, eu tava aqui pensando sobre tudo isso e descobri que tem tudo a ver com a Reversal Russa: não fui eu quem escolheu essa vida, foi essa vida agrotrash que me escolheu. Andiamo! E se eu vou no Festival NACIONAL da Cuca com Linqüiça? Certo.

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quarta-feira, março 07, 2007

POP!
Eu e Valentina estamos viciadas nisso. E a culpa é do Egs, obviamente. Além de minha parceirinha ao piano, a Valen também é a melhor companheira pra uma coreografia ritmada. A pequena não sabe nem falar ainda, mas já tem uma expressão corporal absurda. Ela dança até com som de sovaco do 77 (tão ligados, tirar som de sovaco?). Só me dá orgulho.

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Eu acho esse negócio de dia da mulher uma palhaçada sem tamanho. Ah, me poupem. Talvez só uma coisa me irrita mais que comercial em homenagem à mulher no dia 8 de março: matéria no Donna ZH sobre a importância de ser mãe, no mês de maio. Blé.

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Irei muito.

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Definitivamente, eu não entendo o mercado de moda. Tô falando de mercado de massa de moda. Esse negócio de fazer roupa pra loja de departamento. Por favor, mulheres amigas, vão imediatamente à Zara e me digam: o mercado de massa de moda entrou num poço sem fundo ou é impressão minha? Olha, se era pra usar roupa de lurex e estampa de desenho de onça (que nem aquelas almofadas horrorosas que tinham na casa das nossas tias), eu tinha pedido pra minha mãe guardar todo seu guarda-roupa dos anos 70 e 80. Se tem uma palavra que eu odeio é "tendência". Porque os caras pegam uma "tendência" e mergulham de cabeça: ou você usa ou você não usa nada, porque não acha outra coisa que não seja baseada na tal da "tendência". E digo mais: essa tendência de roupas anos 80 é uma praga. Sim, porque como não bastasse, e eu já disse aqui umas cents mil vezes, o mundo fashion não foi feito pras mulheres de um metro e meio. Eles nos excluem na maior cara de pau e querem que a gente consuma calça skkiny (no cu!) e blusas que vão até o meio das coxas. Foda-se se você tem um metro e meio e sabe que isso não funciona no seu minúsculo porte físico. Bom senso? Ná. Maior bobagem esse negócio de bom senso. Ai, cansei dessa coisa toda over que o mercado de massa de moda se transformou. Cansei.

Sonho de consumo da semana: ganhar na mega-sena e ter um Ronaldo Fraga só pra mim.

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terça-feira, março 06, 2007

maxi pirulito, ultra-violeta


Tratada a chapinha e pão-de-ló.
Uma franja desfocada.
No Self Portrait Tuesday.
Sala adentro, transtornada, digo pro 77 que não tenho roupas.

Ele: "Como assim, tu não tem roupa, Joelma?"
Eu: "Tenho, mas não me cabem. Tá tudo apertado, tudo ruim, tudo feio, eu tô gorrrrrrrrrrrda!"
Ele: "Então eu acho que tu tem que tomar uma providência"
Eu: "Sim, eu vou amanhã ao shopping"
Ele: "Não era bem ISSO que eu quis dizer"

Ele se referia ao fato de eu NÃO estar indo à academia há mais de um mês. Sim, me joguei nas cordas e adoro essa expressão. Meu agente comercial (não sei vocês, mas eu tenho um agente comercial na cadimia pra chamar de meu) já ligou umas três vezes pra saber se eu ainda estou viva, me deu desconto especial no novo contrato e disse que vai me dar de volta, totalmente de grátis, pelo menos, uns 30 dias do que perdi. Eu vou dizer uma coisa: eu não tenho a menor vontade de voltar pra cadimia, mas eu tenho 30 anos e a vida é muito difícil pra uma mulher de 30 anos. Antes de dormir eu passei um creme redutor de celulite nas coxas e escrevi num bloquinho que vou parar de tomar refrigerante, vou moderar a alimentação, cortar açúcar e gorduras, etecéteraetal. Depois fui correndo contar pro 77, que nem me olha ao dizer:

"Tu sabe o que eu acho de medidas radicais"

77 mata a pau!

Eu? O ar condicionado do escritório tava tão fresquinho ao meio-dia... Volto pra academia amanhã. Sem falta.

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"estou aprendendo, devagar, mas estou, que para ser moderna e adulta, preciso prevenir. toda e qualquer coisa. de doenças oculares a barriga saliente, passando pelos fundos de investimento, as costas, discussões infantis, joelhos e a água."

Eu imagino Debinha, toda loira toda tudo, dizendo isso. Imagino. E, apesar de não ter entendido esse negócio de "água", eu concordo muito. Tanto. Ah, como eu concordo. Eu já contei pra vocês que estou ficando reumática? Pois.

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Vocês viram que fofura eu e Valentina ao piano na foto do post anterior? Completa um ano e meio amanhã a pequena. Meu amor por ela só aumenta. Ainda mais agora que somos uma dupla: ela com as teclas pretas, eu com as brancas. Ela com os agudos, eu com os graves. Eu queria que ela não crescesse nunca e que fosse bebê eternamente. Como isso não é possível, já sacramentei: vou amá-la mesmo aos 7 anos, quando cairem-lhe os dentinhos. É(ver).

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Foram três demãos e ainda têm umas falhas, umas partes estranhas, diferentes das outras. 77 está inconsolável. Eu já tomei meio litro de água da privada. Ambos não chegamos ainda a uma conclusão.

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sábado, março 03, 2007

sábado

&



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quinta-feira, março 01, 2007

curtas e quentes
Eu não tenho porque me descabelar ou desesperar. Todo mundo já passou por isso que é perder um HD todinho, cheio de arquivos *realmente importantes* (por realmente importantes leia-se: relativos a trabalho) dentro. Já, né?

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Falando em descabelar, já me informei no instituti: 25 real pra fazer escova progressiva. Na franja. Sim, eu também me assusto muito com as idéias esdrúxulas que boto na cabeça.

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Preciso ir a Londres. Logo. E também começar a ganhar em euro.

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Quase morri quando vi essa busca aqui. Daria o mindinho pra conhecer a pessoa que digitou isso aí. Palavra.

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Quando eu descobri que virei adulta? Semana passada, pensando nessa coisa toda absurda e maravilhosamente gostosa que é ter faxineira uma vez por semana.

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Deve estar fazendo uns 50° lá fora. Pelo menos a sensação térmica. Diz que chove horrores no final de semana todo e eu acho isso tudo uma grande palhaçada.

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