sexta-feira, junho 30, 2006

use preservativo, Che.
frágil como vidro, como um beijo de novela



Da série Media Luna de Miércoles, um pedaço de Buenos Aires por 77 de Arrabéus


Não é só o tédio e a preguiça que têm me impedido de postar. O excesso de atividades, a falta de tempo pra ser super mulher maravilha e fazer tudo aquilo que a gente quer e precisa e, principalmente, uns pobreminha de saúde que acometeram a pessoa fizeram com que eu ficasse ausente a semana toda. Quarta-feira subi a serra pra uma reunião de trabalho e - depois de comer e comprar, as duas melhores coisas pra se fazer na serra gaúcha - voltei com uma dor de cabeça infernal e muita muita dor de estômago, culpa dos remédios para a gastrite, que me deixaram mal até hoje. Tô toda malucha.

Consegui ir na minha homeopata e homeopata é tipo um psico-terapeuta com bolinhas. A minha é ótima e sempre que a vejo me caem algumas fichas. Ontem ela dizia que achava estranho que eu estivesse tão mal, mas que não parecia haver algum fundo emocional forte. A coisa era física mesmo. Ponto. Fiquei pensando no horror que eu sinto de ficar doente e de sentir dor. E esse pavor é tanto que eu acabo somatizando tudo isso quando tenho algum problema e, parece, fico pior do que deveria.

Também pensei no quão velha caquética eu tô ficando. Mas aí é outra história. E segue a bailanta!

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Eu e 77 estamos compilando um material sobre frases e expressões que a gente só ouve em novelas. Tenho um documento em algum lugar que cita coisas do tipo:

"Fulano é seu filho" ou "Eu sou seu pai!"
e
"Por aqui madame, vou mostrar-lhe seus aposentos", sem ser novela de época.

Vou levar isso a sério, juro, mas lembrei disso agora por causa de Belíssima. Esses dias um personagem falou "Tire seu cavalinho da chuva". Sério: você já viu alguém dizer "tire o seu cavalinho da chuva"? Eu não. E o delegado Gilberto, o chatinho, perfeitinho e justiceiro Marcos Palmeira, dizendo "Ela tomou um vidro de barbitúricos". BARBITÚRICOS? Por favor.

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Ainda 77, da série melhor comentário. No post abaixo:
"sexta-feira: dia de fazer pão e ficar trancado em casa enquanto esses jovens comunistas consomem drogas nas proximidades do nosso lar."

Sim, tem pãozinho crescendo enquanto faço esse post que é dedicado à Miu que, também no post abaixo, elogiou o monomulti por ser atualizado diariamente. Hohoho.

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Título incidental inspirado no Coração Selvagem do mestre Belchior. Eu sempre me identifiquei tanto com essa música. Sempre.

Meu bem, mas quando a vida nos violentar
Pediremos ao bom Deus que nos ajude
Falaremos para a vida: "Vida, pisa devagar meu coração cuidado é frágil;
Meu coração é como vidro, como um beijo de novela"


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segunda-feira, junho 26, 2006

a Jojô
pon



Mãos de Jojoca por 77 de Arrabéus


A palavra da semana é: preguiça. (muitos bocejos)

Então, já que imagens falam mais que mil palavras (ai, clichê!) e atendendo a (três) pedidos: eis a tal foto de Joelma na Copa do Mundo de 1998 - da época em que éramos jovens. Pra frente Brasil! Aproveitem que a promoção é por tempo limitado: loguinho eu apago essa foto e não deixo rastro dessa mancha verde e amarela do meu passado. Pra Tati, pra Milena e pra Lili. Aliás, vai passando a grana, dona Lili.

Sabe a historinha do pão que comentei post abaixo? É um historinha longa e que envolve blogs. Como estou com preguiça, vou deixá-los só com água na boca. Na minha conta do Flicker, um passo-a-passo de trás pra diante, do pon quetinho da família T. de Arrabéus. Diliça.

Afe. Cansei.

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sexta-feira, junho 23, 2006

jobs da jô

Como prometido nos comentários desse blog, a minha amiga Tati me mandou uma foto da Copa do Mundo de 1998, onde euzinha da silva apareço trajando uma horrenda camiseta branca cheia de bandeirinhas do Brasil, prova cabal da minha falta de senso estético naquela época. O que eu fazia com uma horrenda camiseta branca cheia de bandeirinhas do Brasil numa Copa do Mundo, cercada de amigos trajando roupas verde-amarela? Como disse a Tati, só um bom motivo de beber com as pessoas que a gente ama. Ao ver a foto, 77 disse que era pra eu alegar insanidade, dizer que ouço vozes, essas coisas. Disse ainda que me apoiaria. Sempre. Na linha "fazer piada de si mesmo", pensei na hora em publicar a desgramada aqui. Depois fiquei na dúvida. Afinal, vocês querem ou não querem ver uma foto minha na Copa de 98, vestindo uma horrenda camiseta branca cheia de bandeirinhas do Brasil? Hein?

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A propósito: ontem eu tava toda de vermelhinho, em homenagem ao Zico. E durante o jogo estava com a Rafa e a Valentina gastando todos os nossos cobres em calcinhas e sutiãs by Renner.

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Finalmente fiz o segundo peeling: agora sim. Parece que pegaram minha cara e esfregaram com força num ralador de cenoura. Toda ardida, vermelha e rebocada com uns dois quilos de bloqueador solar fator 60. Se eu tiver um pingo de bom senso e não quiser assustar as pessoas, devo ficar bem reclusa no final de semana.

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Eu e 77 estamos mestres na arte de fazer pão. Essa semana saíram nada menos que três fornadas, cada uma melhor que a outra. Prometo fotos em breve e uma historinha sobre esse negócio de inventar de fazer pão em casa.

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Atualização em homenagem à Cassia e Lili. De todas as coisas bizarras que já vi, essa busca aqui ganha disparado. Perdoai, senhor, eles não sabem como fazer uma busca no gúgol. Apesar da tabacudisse, a criatura, pelo menos, conseguiu a informação que queria.

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terça-feira, junho 20, 2006

20 de junho


des costas. no self portrait tuesday.


Obrigada, dotôra, era tudo o que eu precisava ouvir, depois de acordar às 10h cheia de culpa por todos os compromissos assumidos comigo mesma e que não serão cumpridos no dia de hoje. Sem falar naquela maldita listinhas de coisas mil por fazer que não dinimui nunca. Pelo contrário. Já até desisti de tentar vaga no curso de Super Mulher Maravilha.

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As mais fantásticas buscas do mês em monomulti são só duas. Mas valem a pena:

- Alucinante!

- Uma pergunta assim, muito, muito complexa.

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sábado, junho 17, 2006

marromenos jobs da jo


em primeiro plano, minha coleção de apitos e o cazu verde presente de mimix


A Sabrina - que, não por mero acaso desse destino, é irmã da Karina - me mandou esse artigo do Janer Cristaldo sobre esse negócio que se fala muito ultimamente na mídia, Copa do Mundo, futebol, seleção brasileira sabem? Se você, como bem disse a Diana Corso também em outro artigo para o Jornal Zero Hora, faz parte da FIFA (Federação dos Indiferentes ao Futebol Anônimos), não tá nem aí pra Copa, futebol e seleção brasileira, assim como eu e a Sabrina, vai gostar e se identificar. Eu quase mandei um e-mail pro moço só perguntando: por obséquio, onde eu assino? Reproduzo os dois parágrafos que mais gostei:


Pior é o espetáculo da imprensa. Jornalistas, que por questão de ofício deveriam ser profissionais lúcidos, transformam-se em palhaços abobalhados que só repetem lugares comuns e frases vazias. Passamos a viver em pleno império das nulidades. Os jornais passam a dedicar cadernos inteiros à crônica ... do nada. Rádio e televisão ministram todos os dias doses colossais de anestésicos. Em falta de assunto, criam-se tragédias em torno às bolhas no pé de uma vedete qualquer, à lesão no menisco de outro analfabeto. Saudades dos anos 50. Outro dia, pesquisando jornais da época, tive o grato prazer de constatar que, naqueles dias, futebol não entrava na primeira página dos jornais.

O que me afasta do futebol é o fanatismo do povinho, dizia. Paradoxalmente, nestes dias de copa viro torcedor. Desde que me conheço por gente, em todas as copas, sempre torci... pela derrota do Brasil. Torço especialmente nas oitavas, quando uma derrota significa exclusão da competição. Mas também não me desagrada ver o Brasil goleado em uma semifinal ou final. Assim sendo, ergo minhas preces neste início de campeonato pela vitória da Croácia. Hrvatska, em croata. País com um nome assim bem merece uma vitória.


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Vocês também não acham o ó do borogodovski a Fátima Bernardes na capa da Nova, da Manequim e da Contigo, tudo na mesma semana? Afe. Vou ali ler minha Casa Cláudia, que não corro esse risco.

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Feriado chuvoso em casa, metade do dia ouvindo TODOS os QUATRO cds dos amados lindos e idolatrados Los Hermanos, metade vendo nove (NOVE!) episódios da segunda temporada de Lost, com pausa para comer e sair um pouquinho pra visitar os melhores amigos do mundo: não tem preço.

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Não tem preço também a vinheta da Continental no meio da música. É impagável de tão chinelo e, por isso mesmo, tão bom. Eu não entendo como as pessoas NÂO ouvem a Continental FM. Adoro quando eles tocam Fagner (eles devem ter o maior acervo do Fagner da América Latina), Fafá de Belém e Simone cantando o hino de Tonha: "que venha essa nova mulher de dentro de mim...". Acho lindo.

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Agora, falando muito sério, vocês não conhecem mesmo o pexbaA? Por favor, vão lá no site e baixem Yaba e também Birlium Barlium Bleum e descubram como uma banda brasileira que não é o Los Hermanitos pode me fazer tão feliz. As melhores letras, as mais fantásticas melodias. Desconstrução, de qualquer espécie, é o que há.

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Momento descontrol ou "Me segura que eu vou ter um troço!". Acabo de ganhar o Prêmio Vaca lá nas Filhas do Dono. O ego ficou tão inflado, mas tão inflado que vocês nem imaginam. Mais que isso: chega a dar um negócio na pessoa descobrir que essas moças acham mesmo isso tudo de mim. Juram que não é engano? Esse mundo virtual só me dá alegrias mesmo e não tenho um pinguinho de dúvida de que tenho conhecido as melhores pessoas do mundo através do monomulti. Gurias, vocês é que são puro luxo e pessoinhas que têm um lugarzinho vip no meu coração.

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terça-feira, junho 13, 2006

meu santo antônio

Poluição visual através do espelho, no self portrait tuesday da semana.


Minhas chefes liberaram todo o escritório para - fazer o que quiser durante - o jogo do Brasil. Como eu tenho uma super parceria, a Driquinha, primeiro pensamos em ir ao cinema, até descobrir que todas as salas estão fechadas. Depois pensei em ir na Tok & Stok, gastar todo meu limite do cartão de crédito (jura!), mas eles fecham às 16h e abem às 18h. Eu ainda vou arrumar uma coisa bem legal pra fazer nesse horário. Ah, vou! De bonus track euzinha aqui ainda ganhei folga na sexta, pós-feriado. Ôba!

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Ontem, dia dos namorados, meu avô e minha avó maternos fizeram 61 anos de casados. Em março ela completa 80 de vida e eu não perco esse momento por nada no mundo. Minha vó Mazé é a coisa mais linda que existe nesse planeta terra.

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sexta-feira, junho 09, 2006

Alemanha 2006

Eu e 77, ao meio-dia, em casa, com a TV ligada em Alemanha X Costa Rica. Dá-se o diálogo:

- Crisman, né?
- Não, é Klinsmann.
- Foi ele que fez o gol?
- Não Joelma, ele é o técnico!

Ah, bom.

Pra quem não sabe, até uns dois dias atrás eu jurava que Beckenbauer era um piloto de fórmula 1...

E os pedidos de consultoria decorativa não param de chegar: tô me sentindo!

---Esse post é dedicado à Dita Von Claire, a "alemôa" mais porreta da capital. E para que os viventes além-Mampituba não me chamem de monga, explico. Alemôa é um termo muito usado no Rio Grande do Sul pra designar mulheres MUITO alemãs do sexo feminino: aquelas que trocam J por X e têm as bochechas rosadas de tanta germanisse---

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puro rock n' roll

Sabem a revisão dos 30 mil? Chegaram os resultados dos testes: "Parabéns, você acaba de ganhar uma gastrite crônica severa!". Nada que não se resolva com um coquetelzinho de remédios, disse o médico. Oxalá!

Voltando à programação normal:

Eu tinha acabado de comer o risoto maravilhoso da Lívia, ontem, quando meu celular tocou. Era a Bibi, bicho de jornalismo na Famecos: "Alô Joelma? Eu tô fazendo uma matéria para uma cadeira da faculdade sobre a Copa. Bem... é sobre pessoas que não gostam de Copa, topas participar?". Ai, virei fonte! Virei fonte! Eu sou puro ego hoje, tá?

Falando nisso, já fiz minha solicitação lá no escritório: enquanto todas assistem, histéricas, aos jogos do Brasil, eu sigo trabalhando e exercendo minhas funções normalmente. Mas quero dispensa durante os jogos de Trinidad Tobago, para quem torço nessa copa do mundo. A dispensa não é pra assistir aos jogos não, é pra fazer qualquer outra coisa que eu quiser durante esses dois tempos de 45 minutos com intervalo no meio. Eu sou mesmo muito esperta.

Agora, vamos combinar: isso aqui já é demais, né não?

Bom início de fim de semana pra vocês também!

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quarta-feira, junho 07, 2006

afrodite-me


Bolitas. Nossa intimidade. Afinal, todos querem ver a casa de Joelma. Mais detalhes tão pequenos de nós dois lá no Chamego Center, que botei umas fotinhas novas.


Sabe aquela história que falei, nuns posts abaixo, que eu queria mesmo era ser arquiteta? Bobagem. Eu nunca ia conseguir passar naquelas cadeiras de cálculo desses cursos da exatas. Mas eu me contentava com um cursinho de decoração do Senac e viver o resto da vida arrumando a casa dos outros (com o dinheiro dos outros, diga-se). Acho que ia ser mais felizinha que sendo jornalista/assessora de imprensa. Ou não, né? Sei lá, só sei que eu queria mesmo era ser que nem a Cristina Brasil quando eu crescesse. Um tudo de mulher, benzadeus. Se bem que para eu ser a Cristina Brasil teria um looooongo caminho e, pelo menos, trinta centímetros de diferença. Trinta centrímetros. Uma régua! Eu fico pensando essas bobagens no trajeto para o trabalho.

Na linha tabajara ("seus problemas acabaram!"), os leitores de monomulti, ou pelo menos aqueles que caem todos os dias aqui de pára-quedas, direto do São Google, deram um jeitinho para eu realizar a sonhada mudança de planos na minha carreira. Minha grande chance de virar decoradora: que tal esse projeto? E, ok, eu sei que a vida é difícil, então a gente pode começar por baixo, com esse projetinho de decoração de festa infantil ou, quem sabe, essa festa de casamento. Tudo verde e amarelo, bem como eu a-do-ro.

Ainda na série buscas, eu poderia ainda ser consultora de beleza ou chef de cozinha. Como não tenho talento pra isso, vou pedir a ajuda das colegas blogueiras vizinhas. Ditinha, acho que tu me ajuda com essa aqui. E Ti, tu já fez uma cueca virada?

Ai, que post inútil. E falando nisso, depois da matéria sobre dança (que está indo bem, obrigada, e o deadline ai jisus é amanhã), fiz três materinhas de um especial de dia dos namorados. Sendo que uma era sobre afrodisíacs, gód! Como cultura inútil nunca é demais, taí o melhor parágrafo já publicado numa revista feminina, que achei pesquisando o Oráculo:

Catarina, a Grande, imperatriz da Rússia, ganhou fama de
sexualmente insaciável. Defendia relações sexuais seis vezes ao dia
e talvez tenha cumprido a prescrição até morrer, aos 77 anos. De manhã
gostava de chá com vodca e omelete de caviar.
(revista Marie Claire)


Também descobri que não existem nenhum afrodisíaco que comece com a letra J.

Tá bom, parei.

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Update: o post continua o mesmo, só a foto é que troquei.

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terça-feira, junho 06, 2006

Jobs da Jô*


Royzinho volta hoje do pital e, em sua homenagem, auto-retrato de corpo inteiro, escuro, de longe e com a porta istáile ao fundo no Self Portrait Tuesday. Mais porta, em outro ângulo e com sombras estranhas, aqui. E enquanto o Royzinho não se recupera de verdade, é o melhor que temos para o momento.


- Tenho que entregar uma matéria sobre dança. O problema é que eu nunca escrevi sobre dança em toda essa parca vida de jornalista. Mas eu tou tentando. E faço qualquer coisa por um frila bem (e até mal) remunerado.

- O melhor brownie do mundo pesa 65 gramas, custa três reais e deve ter umas cinco mil e quinhentas calorias. Deus sabe o esforço que eu faço, todos os dias, pra não ir naquela cafeteria dentro do Zaffari e afundar os dois pezinhos na jaca.

- Eu me identifico muito com aquela progaganda do Brilho Fácil, sabem? Aquela que faz uma paródia com o filme Flash Dance e tem uma mulher lôca que limpa a casa com o corpo enquanto dança a musiquinha mais ícone dos anos 80: " She's a maniac, maniac on the floor / And she's dancing like she's never danced before". Sim, eu também acho que isso é grave.

- Você, mulher de um metro e meio, tem dificuldade em encontrar saia adequada para seu, ãhn, pequeno porte físico? Veja bem, hoje eu passei uma hora dentro de um provador de roupas de uma loja feminina, enfernizando as atendentes, fazendo elas baixarem todo o estoque: provei umas quarenta saias e nada, absolutamente nada ficou bom. Se tem uma coisa que eu não posso é com as tais tendências de moda. É tudo evasê demais, godê demais, cheio de pregas demais e longo demais - e olha que eu até gosto de uma saia mais comprida, apesar do meu tamanho pocket. Agora, me digam: é culpa minha? Não, minhas amigas, a culpa é da indústria da moda que agora deu pra fazer saia pra Ana Hickmann. E não, eu não tenho nada menos fútil pra me preocupar no dia de hoje.

- Momento estranhas buscas fashion: me diga se não é pra pessoa se divertir muito com um negócio desses? Me diz.

* O título desse post é uma homenagem às Megeras Magérrimas. Obviamente.


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sábado, junho 03, 2006

Cabidela

Sabe aquele episódio do Sex and the City que a Samantha faz um peeling e é justo no dia do lançamento do livro da Carrie e, bem, ela fica com o rosto todo vermelho, mas acaba indo pro lançamento e as pessoas têm um ataque de horror quando olham a cara dela?

Ontem eu lembrei dessa cena porque, afinal, fiz, a pedido do meu dermatologista e executado por ele, meu primeiro peeling. Nem ficou vermelho nem descascou nem nada, mas daqui há 15 dias tem mais uma sessão de pinicação na cara. Gód, como pinica! Como arde e coça e a criatura tem uma vontade louca de enfiar as dez unhas dos dez dedos das duas mãos no rosto e gritar pro médico, por favor, parar com aquilo tudo que a pessoa não agüenta mais. Sacrificios necessários pra ter uma cútis bonita uma vez na vida, já que fui uma adolescente espinhenta e até uns dois anos atrás ainda tinha um monte de acne e cicatrizes horrorosas. Ai, benditos ácidos.

Eu ia fazer o tal peeling há uma semana atrás, mas desisti quando lembrei que tinha marcado justo no mesmo dia da endoscopia. Duas experiências, assim, inéditas e, possivelmente traumáticas, no mesmo dia? No way. No fim das contas a endo é uma coisa tranqüilíssima. Ai, bendidos sedativos. A semana teve ainda um eletrocardiograma amigo e furo nas veias praqueles chatos exames de sangue. E eu não posso com a idéia que estão me furando pra tirar meu sangue.

Como diz o 77, é a revisão dos 30 mil quilômetros. Eu brinco com isso tudo, falo até em hipocondria, mas a verdade é que estou bem satisfeita comigo de estar fazendo todos esses e outros exames, de ir a médicos e me cuidar um pouquinho. Acho que todo mundo tem que parar de vez em quando pra ver como anda a saúde e se cuidar mesmo. Tia Jô recomenda.

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Trilha up incidental do dia cinza: Mombojó, Eddie e Bonsucesso.

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quinta-feira, junho 01, 2006

sintonia

Desde que comecei a ver Lost, coisas estranhas acontecem comigo. Vejam bem, eu gosto muito desse blog e muito mesmo das moças que nele escrevem. Agora, convenhamos, isso aqui é demais! Explicação, nenhuma. Mas tem algum dedinho cósmico se mexendo em algum lugar desse bastantão universo. Ah, tem.

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