quinta-feira, outubro 28, 2004

duas salsichas, sem ervilha, sem catchup, com pouca maionese. e uma coca ligth


rabisco livremente inspirado no mega-fofo estilista Ronaldo Fraga

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Joelma se preparapara ser uma nova mulher em 2005.

1) essa semana entra na fase decisiva do tratamento dermatológico: ácido retinóico nas pelancas da cara, muito bloqueador e sol nenhum.

2) dia 4/10 às 12h tem encontro marcado com a nutróloga. reeducação alimentar e projeto de cinco quilos a menos no ano vindouro.

3) todo o 13° em roupas e sapatos e bolsas novas, lindas e super cheias de estilo.



(ok. o último item é pura mentira. escapismo, vontade, desejo, diria.)

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Sim, sim. Eu sou a mais nova mega-fã do Ronaldo Fraga. Ele é simplesmente o máximo. Não só vestiria, como colocaria uma peça dele pendurada na parede de casa. Desde que combinasse com o rosa-pink-fúcsia-flamenjante. OU não. E sim, sim, sim. Eu amo essa minha/nossa vida agrofashioncinematográfica assessorística de imprensa de ser.


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segunda-feira, outubro 25, 2004

sessão copiraiti
terça-feira, 19 de outubro de 2004


(no)sex and the down city
Depois de um dia de cão, nada melhor que um café na esquina mais badalada da cidade. Melhor ainda quando o café se transforma em muitas Polar SIM! Export - porque somos a favor de relações e relacionamentos de mercados. Devidamente expulsos os namorados, ex-maridos e amigos que apareceram às voltas da mesa, falamos, falamos, falamos, comemos, bebemos e falamos mais. Virou reunião de trabalho, psicoterapia, e logicamente terminamos falando sobre, bem, enfins. Uma noite merecida. E necessária. Ótema! E apesar de meio atormentada, fui dormir bem feliz, dividindo a casinha de sonhos com um morcego desgraçado que resolveu dar rasantes dentro de casa.


Faço minhas as palavras dela. A única diferença é que enquanto ela tangia o bicho, eu me aninhava com o namorido mega-fofo, que esperava pacientemente em casa...

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sexta-feira, outubro 22, 2004

O Sexo e a Cidade, Baixa
Episódio de hoje: A amiga da Ilha


"Silicone!" responde Neidoca, a convidada especial em alguns episódios. "Não tem mulher que coloca nos peitos? pois eu mandei colocar na barriga", diz quando alguém, ao ver a barriguinha de chopp, pergunta se está grávida.

Isso é que é uma mulher bem resolvida. E ainda tem umas tiradas ótimas.

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quinta-feira, outubro 21, 2004

elas vêm chegando
ou
sim, estamos todos perdidos



Desenhado por 77, inspirado em Neidoca
Desgraçadamente emprestado do Estranhos Links.

o povo da cidade baixa começa a estocar vinho (do bom) e preparar o fígado para o que vem pela frente.


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terça-feira, outubro 19, 2004

O Sexo e a Cidade Baixa
Episódio de hoje: Calça-Medida


Domingo ensolarado em Downtown City. Joelmiranda decide que vai usar aquela calça BRANCA que existe há uns 6 anos e há pelo menos 2 esquecida no guarda-roupa. Pra sua desesperadora surpresa, a calça é número 36. Entrar, entra. Fechar, fecha. Mas ela fica um BAFÂO com toda aquela carne espremida num pedaço de tecido. E acha a situação constrangedora. No mínimo.

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Joelmiranda, Rafamantha e Dricarrie, as protagonistas (pré) balzaquas, se lamentam sobre peso.

Dricarrie: Estamos com TPV - tensão pré verão.
Rafamantha: Não. Eu tô é sem entrar nas minhas roupas mesmo.
Joelmiranda acha isso tudo uma grandissíssima comédia.

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Dricarrie resolve desistir da TV a cabo e se matricula numa aula de hidroginástica. Sua vida de assessora de imprensa bem sucedida faz com que ela adie a primeira aula. Joelmiranda acha melhor começar a rezar uma novena pra São Expedito...

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segunda-feira, outubro 18, 2004

iconografia do feriadão
- com delay de uma semana, só pra atualizar essa josta -



vale. mas só se for com ele. e o incrível carro-ornitorrinco.


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quarta-feira, outubro 13, 2004

quem não é estranho não é normal

Outubro está sendo um mês atípico. Muitos shows legais, muito ânimo pra sair de casa pra (se)balançar(-se). Depois de ver (e ouvir) Eddie, eis que quem vem a Porto Alegre é o meu amigo mais que querido Wado, de quem sou fã desde sempre. Desde os tempos de Ufal, de Ball...

Enfins. Divago. Fato é que Wado toca em PoA hoje, quarta-feira, dentro do Projeto Pixinguinha. Na caravana do mês de outubro, a maranhense Rita Ribeiro (que eu curto horrores), Totonho e os Cabra, e o instrumentista Carlos Malta. No Teatro do Sesi, a partir das 20horas, de graça.


Eu vou. Nós vamos.

E pra quem não conhece, tem curiosidade ou quer conhecer, alguns links:
Breve descrição no site da Outros Discos
Mais sobre o Wado no gordurama
Entrevista legal no B*Scene


Wado e Realismo Fantástico
Imagem Cia de Foto

E pra MATAR SAUDADES - as minhas no caso - um link que nem sei se funciona, mas que achei pelo google da vida: BALL, na USINA DO SOM.


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terça-feira, outubro 12, 2004

Diálogo padrão - variação número 3

- Te amo.
- Quanto?
- Dois.
- Numa escala de um a dez?
- Numa escala de um a cem.
- Desgraçada!

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Hohohoho. Eu me divirto taaaanto aqui em casa.

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merda!

EPF - 3 amostras, o popular exame de fezes em três vias, é o tipo de prática que devia ser banida da medicina moderna. É psicologicamente pertubador para a pessoa passar três dias pensando no seu próprio cocô. Isso pra dizer solamente o mínimo. Com perdão pela escatologia. E pela aliteração.

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sexta-feira, outubro 08, 2004

Jet Set

Jojoca (meu codinome-socialite, tipo Bebeca, Lilica, Titica, Cocota e por aí vai) vai à vernissage. Conversa com Dridrica, enquanto beberica uma champagne (espumante, ok), quando aparece Tatata*:

Ele grita pro cinegrafista:

"Filma ela!!!"

E emenda:

"CHI-QUÉR-RI-MA essa tua bolsa."

Jojoca faz ar blasé, mas esboça um discreto sorriso do lado esquerdo da cara, concordando. Ele continua:

"Chiquérrima! Nessa COR** e desse TAMANHO***"

Jojoca, meia (sic) viradinha pro lado (o mais fotogênico) se mantém impassível, muda, sorridente no canto esquerdo da boca e com o ar blasé, óvbio.

Tatata:

"É indiana?"

Jojoca:

"Siiiiiiiim".

Corta.

E a vernissage segue lindamente.

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Ai, que essa vida agrofashioncinematoartística me mata!

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* Conhecido apresentador local. Estilo flash-gente-da-noite
** LARANJA Estranhos Links
*** GRANDE. Bem grande. Quase fazendo parecer que EU é que sou o ACESSÒRIO.


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quarta-feira, outubro 06, 2004

sayonara, banca 03

cuscuz (o plural é cuscuzes. eu acho)
O cuscuz nordestino é uma massa de milho (usa-se o fubá) temperado com sal, cozido no vapor de água e depois umedecido com leite de coco - com ou sem açúcar. Cuscuz com manteiga é prato matinal ou da ceia da noite; dissolvido no leite de vaca é uma "sopinha" gostosa.
Fonte: cwww.usp.br/coseas/jornal_p8.html

tapioca
A tapioca é feita com goma, uma espécie de farinha extraída da mandioca também conhecida como polvilho ou farinha de tapioca. É mais uma herança dos índios, que já na época do descobrimento, ensinaram aos portugueses a retirar da mandioca o amido. A versatilidade dos ''tapioqueiros'' tem rendido receitas diversas, tanto doces quanto salgadas. Pode ser servida com manteiga, queijo, requeijão, carne-de-sol, caranguejo, frango, enfim, tudo de acordo com a criatividade de quem faz.
Fonte: www.noolhar.com/opovo/turismo/378496.html

canjica - versão resumida
É um dos pratos típicos do ciclo junino. De consistência cremosa, a canjica é preparada com milho verde ralado, açúcar e leite de coco. É servida polvilhada com canela. É conhecida no Sul do País como curau.
Fonte: www.guiapernambuco.com.br/eventuais/comidastipicas.shtml

canjica - versão aditivada totalmente excelente e lost way no final
Nome derivado do africano canjica, no idioma quimbundo. Creme consistente, preparado com milho verde ralado, coco e especiarias, quase uma gelatina, que pode ser cortada. Em São Paulo, Mato Grosso e Goiás é conhecida como curau. No Rio, como coral e canjiquinha. No nordeste inteiro é canjica, muito consumido nas festas juninas. Em algumas regiões é chamada de jimbelê. Em alguns lugares de Minas Gerais é chamada de piruruca ou pururuca, confundindo-se com a pururuca da pele de porco. V. munguzá e canjiquinha também é um prato de carnes salgadas piladas junto com farinha de mandioca, comum na região amazônica, lembra paçoca de carne. V. paçoca.
Fonte: PRATOS TÍPICOS CONCEIÇÃO DO COITÉ

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Foi esse o menu servido na noite de sábado aqui em casa. Também teve QUEIJO DE COALHO, importado de Pernambuco, por Tia Teca, mãe de Leo Lacca, nosso ilustre hóspede cineasta de um mês atrás.

Depois de um dia inteiro orientando Iracema, a faxineira, a botar a casa em ordem, abrimos a mansão para os amigos mais chegados e lá fui eu pra cozinha.

Foi bonito de se ver. Eu parecia uma índia, ACOCADA no chão, peneirando GOMA pras tapiocas. Há uns dias a Rafa perguntou "Como é que tu faz tapioca?". Eu respondi algo do tipo "Como assim, EU?". Confesso que nunca tinha feito os BEIJUZINHOS por mim própria e com minhas próprias patinhas antes. Já tinha visto, óvbio. E uma hora antes de começar a função, liguei pra minha mamãe, que me deu todas as dicas e desejou sorte. Ela também deu uma idéia esdrúxula: comprar MACAXEIRA pra fazer uns cuscuz(es), coisa que jamais na minha vida eu teria pensado, porque isso dá um trabalho do cão.

Mas enfim. O que importa é que foi uma noite das mais agradáveis, à luz dos abajures, com os amigos, comendo coisinhas típicas da minha terra, feitas por mim. Me senti uma MÂE, alimentando aquela gente querida que se empanturrava enquanto não parava de me perguntar "como faz isso?", "e isso?", "e depois, o que tu faz?", "como é que essa farinha se junta e vira isso?". Sim, foi lindo. Inesquecível. Deu tudo bem certinho no final e todo mundo gostou do cardápio, inclusive ele, que elogiou publicamente a minha performance, an-ham.

Mas o melhor mesmo é poder receber as pessoas queridas em casa, rever umas pessoinha que há tempos não via, se divertir um tanto e morrer de rir contando histórias e falando da campanha eleitoral.

Rolaram até umas idéias comerciais absurdas do tipo abrir uma banquinha na República com o letreiro "Jo da Tapioca". Eu podia até inovar fazendo tapioca-hot-dog: "Jo da Tapioca junta o que todo mundo gosta com o que ninguém conhece". Ahhh, como somos criativos... (oquei).

Viva a Laurinha, Tia Drica, Rafinha, Backbone, Tiaguitous, Erica e Vegê, Mimix e Umberto, por terem vindo. E o 77, por estar sempre aqui.

Viva a culinária nordestina. E que venham outras noites tão divertidas como essa.

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da série "Bloco Mágico" (copyleftado da Rafa) da noite - essas pessoas queridas e suas incríveis definições:

"(...) paõzinho árabe do sertão!" (tapioca, segundo Erica Kawamoto, a nipogermânica-brasileira)

"Isso é tudo o que aqueles flan de caixinha querem ser e não conseguem." (77 de Arrabéus, sobre a canjica)

"É tipo um polenta de engordar porco" (ou coisa parecida. Vegê, divagando sobre o cuscuz)

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"Goxtosa, quentinha, tapioca..." (Chico Buarque)



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segunda-feira, outubro 04, 2004

transfotas


Roy.
é o cara.

Jones, Roy avisa que atualizou o album floripense.
As fotos continuam sem legendas, mas agora com imagens infantis e de crianças (sic).


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Diálogo padrão - variação 2

- Te amo.
- Quanto?
- Mil quatrocentos e noventa e sete.
- Numa escala de um a quanto?
- Numa escala de um a mil quatrocentos e noventa e seis.
- (...)*

*sorriso bem bobão na cara*

...

"Acordem crianças e criem um inferno
Acordem e criem um inferno em seus quintais
Façam todo o barulho que puderem
Festejem, essa é a hora!
(...)
Lute pelo direito de festejar
E festeje pelo direito de lutar"
(Eddie)


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